A Revista Wallpaper de junho é dedicada à Índia. A publicação traz um compilado dos destaques de cada área criativa: arquitetura, moda, design, artes, deste país que integra o clube dos BRICs, do qual o Brasil também é sócio.
O editorial clicado pelo fotógrafo Bharat Sikka sintetiza essa Índia moderna, que mantém a tradição, está aberta para o mundo e é grande exportadora de tecnologia. O cenário foi inspirado no Festival Holi em Nova Delhi, uma espécie de carnaval de rua em que a tradição é uma "guerra" de pó colorido. Nas modelos, as grifes conhecidas do eixo Milão-Paris-Londres-NY complementadas com acessórios comprados em mercados locais.
Assim que comecei a folhear a revista passou na televisão uma publicidade da Mostra Mudra de Cultura Indiana, que começou ontem aqui em São Paulo. Outra proposta, já bem tradicional.
E a moda, hein? Não é o caso de analisar aqui a indumentária indiana, mas vale ressaltar que a grande utilização dos trajes tradicionais ainda é uma realidade no país. Atualmente, o indiano de maior destaque na moda internacional é o estilista Manish Arora.
Dono de um estilo pouco minimalista e muito colorido, além de desfilar sua coleção na semana de prêt-à-porter de Paris, em fevereiro ele assumiu a direção de criação da Paco Rabanne. Sua primeira coleção será a de primavera-verão 2012, e, marca a volta da grife às passarelas e ao mercado.
Vale lembrar que Arora já emprestou seu nome e suas cores para as máquinas de café Nespresso e para as maquiagens da M.A.C. Se o nome do estilista servir de chamariz para 0,000001% dos atuais mais de 1 bilhão e 155 milhões de habitantes (dados de 2009) da Índia, já tá tudo garantido. Brincadeiras a parte, ele representa a faceta globalizada desse lugar tão intrigante.
O editorial clicado pelo fotógrafo Bharat Sikka sintetiza essa Índia moderna, que mantém a tradição, está aberta para o mundo e é grande exportadora de tecnologia. O cenário foi inspirado no Festival Holi em Nova Delhi, uma espécie de carnaval de rua em que a tradição é uma "guerra" de pó colorido. Nas modelos, as grifes conhecidas do eixo Milão-Paris-Londres-NY complementadas com acessórios comprados em mercados locais.
Assim que comecei a folhear a revista passou na televisão uma publicidade da Mostra Mudra de Cultura Indiana, que começou ontem aqui em São Paulo. Outra proposta, já bem tradicional.
E a moda, hein? Não é o caso de analisar aqui a indumentária indiana, mas vale ressaltar que a grande utilização dos trajes tradicionais ainda é uma realidade no país. Atualmente, o indiano de maior destaque na moda internacional é o estilista Manish Arora.
Dono de um estilo pouco minimalista e muito colorido, além de desfilar sua coleção na semana de prêt-à-porter de Paris, em fevereiro ele assumiu a direção de criação da Paco Rabanne. Sua primeira coleção será a de primavera-verão 2012, e, marca a volta da grife às passarelas e ao mercado.
Vale lembrar que Arora já emprestou seu nome e suas cores para as máquinas de café Nespresso e para as maquiagens da M.A.C. Se o nome do estilista servir de chamariz para 0,000001% dos atuais mais de 1 bilhão e 155 milhões de habitantes (dados de 2009) da Índia, já tá tudo garantido. Brincadeiras a parte, ele representa a faceta globalizada desse lugar tão intrigante.
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