A Verve surgiu de uma maneira bem prática, diferente daquelas histórias que estamos acostumadas de estilista que começou costurando em casa e vendendo para os amigos. A Mariana nasceu em Brasília, mas hoje mora em Ipanema. Ela se formou em marketing e trabalhava como executiva na sua área. Cansou e resolveu mudar de ramo. Ela pesquisou o segmento de moda íntima e viu que havia espaço para uma marca de lingerie de ares boêmios. As principais apostas para se diferenciar foram: estampas e a numeração internacional de sutiã. As estampas diferenciadas, aliás, são o carro-chefe de vendas. Um pouco mais sobre o mercado de lingerie e sobre a grife a própria empresária responde.
O que é mais legal de criar lingerie?
Pensar na mulher se descobrindo e percebendo que esta compra pode ser um mimo, um cuidado com sua auto-estima. O assunto é íntimo e cada mulher reage de acordo com sua história. Umas mais soltas outras menos. Gosto de pensar na Verve como um up no dia da mulher.
Quais são suas musas, seus ícones quando o assunto é lingerie?
Musas são mulheres fortes que tem Verve e fazem a diferença. Por exemplo, Marieta Severo, Claudia Abreu, Andrea Beltrão e tantas outras clientes que não são famosas, mas são mulheres muito especiais.
Como encontrar uma modelagem que se aproxime da maioria, afinal, o Brasil tem muita miscigenação e corpos nas mais variadas proporções?
A numeração internacional de sutiã ajuda neste quesito. É possível ter um tamanho que conjugue duas medidas que nem sempre são proporcionais: as costas e o busto. As calcinhas são mais fáceis. Se a mulher se identificar com nossa proposta, modelagem mais ampla visando o conforto vai se encontrar.
Algum homem dá pitaco na criação?
Temos um sócio investidor que tem extremo bom gosto. Ele mora em Brasília, mas sempre que pode da sua opinião. Achamos ótimo.
A brasileira sabe comprar lingerie?
Acho que está aprendendo. Ela começa a perceber que lingerie deve e pode ser bacana todos os dias não apenas em ocasiões especiais.
Como comprar a lingerie certa?
Experimentando.
Conta a trajetória das lingeries da Verve qual o caminho que ela percorre da sua cabeça até chegar na loja?
Um pouco de inspiração e MUITA transpiração. São muitas etapas para acertar uma modelagem, beneficiar a matéria-prima, comprar todos os insumos e acompanhar a produção de perto.
Quais livros de moda você indica? Tem algum título legal sobre lingerie?
Após a escolha do tema de cada coleção sempre buscamos livros que nos ajudem a solidificar nosso pensamento. Por exemplo, nosso inverno foi inspirado no Egito, consultamos diversos livros nos ajudaram a crescer o conceito da coleção. Recorremos também a revistas que não são apenas de moda, mas de arte, arquitetura, design, flora e fauna.
O que é mais legal de criar lingerie?
Pensar na mulher se descobrindo e percebendo que esta compra pode ser um mimo, um cuidado com sua auto-estima. O assunto é íntimo e cada mulher reage de acordo com sua história. Umas mais soltas outras menos. Gosto de pensar na Verve como um up no dia da mulher.
Quais são suas musas, seus ícones quando o assunto é lingerie?
Musas são mulheres fortes que tem Verve e fazem a diferença. Por exemplo, Marieta Severo, Claudia Abreu, Andrea Beltrão e tantas outras clientes que não são famosas, mas são mulheres muito especiais.
Como encontrar uma modelagem que se aproxime da maioria, afinal, o Brasil tem muita miscigenação e corpos nas mais variadas proporções?
A numeração internacional de sutiã ajuda neste quesito. É possível ter um tamanho que conjugue duas medidas que nem sempre são proporcionais: as costas e o busto. As calcinhas são mais fáceis. Se a mulher se identificar com nossa proposta, modelagem mais ampla visando o conforto vai se encontrar.
Algum homem dá pitaco na criação?
Temos um sócio investidor que tem extremo bom gosto. Ele mora em Brasília, mas sempre que pode da sua opinião. Achamos ótimo.
A brasileira sabe comprar lingerie?
Acho que está aprendendo. Ela começa a perceber que lingerie deve e pode ser bacana todos os dias não apenas em ocasiões especiais.
Como comprar a lingerie certa?
Experimentando.
Conta a trajetória das lingeries da Verve qual o caminho que ela percorre da sua cabeça até chegar na loja?
Um pouco de inspiração e MUITA transpiração. São muitas etapas para acertar uma modelagem, beneficiar a matéria-prima, comprar todos os insumos e acompanhar a produção de perto.
Quais livros de moda você indica? Tem algum título legal sobre lingerie?
Após a escolha do tema de cada coleção sempre buscamos livros que nos ajudem a solidificar nosso pensamento. Por exemplo, nosso inverno foi inspirado no Egito, consultamos diversos livros nos ajudaram a crescer o conceito da coleção. Recorremos também a revistas que não são apenas de moda, mas de arte, arquitetura, design, flora e fauna.
Dos quatro anos de convivência diária com a Mari que eu vivi posso dizer que tirei toda a minha formação como profissional de moda. Sem afetações e com MUITO trabalho e dedicação.
ResponderExcluirDos quatro anos de Verve ficou um orgulho danado de ter feito parte desta história.
seu blog e super interessante!
ResponderExcluirbjks
♥
Muito boa a entrevista!
ResponderExcluirSeu blog é maravilhoso!