... reciclando o post do Paraty em Foco
Ele é fotógrafo, mas não só. Felipe Morozini, 36 anos, fotografa, promove intervenções urbanas, cria objetos e cenários, reforma cômodos. Paulistano, formado em direito desistiu da advocacia e começou a se aventurar nos cliques e bordar fronhas em 2001.
Provocador, ele é o criador dos sites "Feio na Foto" (2010), onde que publicava sem dó fotos de pessoas não exatamente em sua melhor pose e "Hedonismo Sustentável" (2008) com dicas para o viver bem no mundo do eu. Seu trabalho mais notório foi um vídeo "Jardins Suspensos da Babilônia", premiado em 2009 no Festival Babelgun em Nova York. Olhando diariamente a paisagem árida do elevado Costa e Silva, vista obrigatória de seu apartamento, ele teve a idéia de modificá-la. Escalou os amigos para pintar flores no asfalto.
Hoje Morozini divide seu tempo entre trabalhos comerciais, principalmente retratos e editoriais de moda e decoração em revistas, e projetos autorais. Suas fotos estão a venda na Galeria Zipper e na loja MiCasa. Vamos conhecê-lo em cinco perguntas e algumas fotos.
(1) Com qual câmera anda fotografando ultimamente?
5D MARK II. porque ela supre todas as minhas necessidades. Atualmente ando 100% digital, mas a série "Last Floor" (um dos seus trabalho autorais) é inteiro em cromo.
Série Last Floor
(2) Quais foram seus últimos trabalhos… profissionais e autorais?
Profissional: retrato do Paulo Borges para a Revista Serafina
Autoral: Eu não paro com a série Dreamers
(3) Quando e por que começou a fotografar?
Em 2001, em uma viagem para a Índia
(4) Como você treina seu olhar para executar uma produção criativa tão diversa? Aliás, dá pra treinar o olhar?
Eu trabalho com o pensamento, seja através de imagens, objetos, cenários ou instalações. O treino é acordar todos os dias e se perguntar: "por que não?". E sair para a rua. Não tem como não se inspirar na rua.
(5) Você pensa na recepção do trabalho quando está criando ou faz por intuição mesmo?
A primeira coisa e o que torna meu trabalho autêntico é que eu preciso falar. Tudo é muito intuitivo. Existem assuntos que me permeiam, me incomodam, me agradam e é sobre eles que vou falar. EU PRECISO FALAR.
intervenção urbana: "I hate to Say"
Ele é fotógrafo, mas não só. Felipe Morozini, 36 anos, fotografa, promove intervenções urbanas, cria objetos e cenários, reforma cômodos. Paulistano, formado em direito desistiu da advocacia e começou a se aventurar nos cliques e bordar fronhas em 2001.
Provocador, ele é o criador dos sites "Feio na Foto" (2010), onde que publicava sem dó fotos de pessoas não exatamente em sua melhor pose e "Hedonismo Sustentável" (2008) com dicas para o viver bem no mundo do eu. Seu trabalho mais notório foi um vídeo "Jardins Suspensos da Babilônia", premiado em 2009 no Festival Babelgun em Nova York. Olhando diariamente a paisagem árida do elevado Costa e Silva, vista obrigatória de seu apartamento, ele teve a idéia de modificá-la. Escalou os amigos para pintar flores no asfalto.
Hoje Morozini divide seu tempo entre trabalhos comerciais, principalmente retratos e editoriais de moda e decoração em revistas, e projetos autorais. Suas fotos estão a venda na Galeria Zipper e na loja MiCasa. Vamos conhecê-lo em cinco perguntas e algumas fotos.
(1) Com qual câmera anda fotografando ultimamente?
5D MARK II. porque ela supre todas as minhas necessidades. Atualmente ando 100% digital, mas a série "Last Floor" (um dos seus trabalho autorais) é inteiro em cromo.
Série Last Floor
(2) Quais foram seus últimos trabalhos… profissionais e autorais?
Profissional: retrato do Paulo Borges para a Revista Serafina
Autoral: Eu não paro com a série Dreamers
(3) Quando e por que começou a fotografar?
Em 2001, em uma viagem para a Índia
(4) Como você treina seu olhar para executar uma produção criativa tão diversa? Aliás, dá pra treinar o olhar?
Eu trabalho com o pensamento, seja através de imagens, objetos, cenários ou instalações. O treino é acordar todos os dias e se perguntar: "por que não?". E sair para a rua. Não tem como não se inspirar na rua.
(5) Você pensa na recepção do trabalho quando está criando ou faz por intuição mesmo?
A primeira coisa e o que torna meu trabalho autêntico é que eu preciso falar. Tudo é muito intuitivo. Existem assuntos que me permeiam, me incomodam, me agradam e é sobre eles que vou falar. EU PRECISO FALAR.
intervenção urbana: "I hate to Say"
Oii Linda! Amei seu blog, lindo demais, parabéns!
ResponderExcluirTe convido para visitar o TQCA e acompanhar a nossa cobertura do Fashion Rio 2012! Se gostar, pode nos seguir no twitter @blogTQCA para estar sempre por dentro de posts novos ok?
Beijão
Giih
www.tomaraquecaiaagora.blogspot.com
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Lindas fotos!
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