A técnica de tingir tecidos conhecida como batique (batik, ou tie dye) foi a ferramenta para a criação dos cartazes de divulgação da Moçambique Fashion Week.
O vídeo registrou a fabricação:
A dona da marca é a italiana Gabriella Cortese. Ela tem avó hungara e acumula muito carimbos no seu passaporte. A esse DNA viajante ela agrega a tradição decorativa que aprendeu estudando na França para criar as coleções que acabam ficando com um jeitinho bohemian chic.
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a dica dos cartazes do Moçambique Fashion Week foi o Márcio Goulart. Agradecida!
O vídeo registrou a fabricação:
Making of MFW 2010 from Giuseppe
a animação feita para 2009 é bonitinha.
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Falando em batik, lembrei da marca Antik Batik, fundada em 1992 em Paris. Suas campanhas publicitárias lembram mais fotos de antropológos. O que não está completamente desconexo quando se entende a história da empresa.
A grife assumiu o voyerismo cultural dos franceses como lema. Caraterística, aliás, reverenciada no trabalho de estilistas como Yves Saint Laurent e Jean Paul Gaultier. A proposta é absorver o melhor do étnico e trazer para moda por meio de acabamentos artesanais, como bordados e os próprios batiks.
A dona da marca é a italiana Gabriella Cortese. Ela tem avó hungara e acumula muito carimbos no seu passaporte. A esse DNA viajante ela agrega a tradição decorativa que aprendeu estudando na França para criar as coleções que acabam ficando com um jeitinho bohemian chic.
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a dica dos cartazes do Moçambique Fashion Week foi o Márcio Goulart. Agradecida!
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